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Confira todas os carros da temporada 2021 da Fórmula 1. (Por GRANDE PRÊMIO)
Atacante que mais gols anotados no Brasileirão teve seu aniversário mencionado por entidade em post carinhoso: 'Um dos melhores expoentes de voleios que o esporte já viu'
Atacante participou das atividades junto com os titulares. No entanto, o atacante seguirá sendo acompanhado pelo departamento médico e poderá fazer exames nesta quarta
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Após a vitória do São Paulo contra o Red Bull Bragantino ontem por 1 a 0 no Morumbi, o técnico Hernán Crespo chamou atenção após dizer a seguinte fala: "Obrigad
Abel Ferreira revela seu estilo em entrevista á GQ Brasil; técnico se diz fã de Bossa Nova e diz que mora no CT do Palmeiras por não precisar mais que um quarto
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Após mais de duas semanas internada com Covid-19, a ex-pivô da seleção brasileira de basquete Ruth Roberta de Souza morreu nesta terça-feira (13), aos 52 anos. Conhecida como Rutão, ela foi campeã mundial com o Brasil em 1994, integrando uma das mais importantes equipes da história do basquete brasileiro. Também participou da conquista do ouro no Pan-Americano de Havana (Cuba), em 1991, e dos Jogos Olímpicos de Barcelona, no ano seguinte. Após se aposentar da carreira de atleta, trabalhou como técnica. Familiares vinham utilizando sua conta nas redes sociais para atualizações sobre o estado de saúde da jogadora. A primeira notícia de sua ida para a UTI foi dada pela sobrinha, Aurora, no dia 29 de março, mas a internação já havia acontecido dias antes. Ainda segundo as publicações, Ruth que tinha diabetes e problemas nos rins, ficou com o pulmão bastante comprometido. Foi intubada no dia 2 de abril, chegou a apresentar melhoras no quadro, mas, às 6h30 da manhã desta terça, teve a morte confirmada. "Agradeçamos as orações, agora ela descansou", diz a última nota da família. Ruth estava internada em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, sua cidade natal. A Confederação Brasileira de Basquete publicou uma nota de pesar. "Guerreira, Ruth Roberta de Souza buscava os mais difíceis rebotes para o Brasil", começa o texto. "Ruth deixa um exemplo de como é possível combater o bom combate, ser firme, raçuda em quadra, defender as cores do Brasil, sem nunca perder o fair play. Ruth, nós nunca esqueceremos o seu sorriso". Magic Paula, sua companheira na seleção e hoje vice-presidente da confederação, se manifestou: "Perdi uma amiga, com uma história de vida de muitos desafios, mas [que] jamais perdeu sua doçura e sempre com seu jeito humilde e eficiente na convivência em grupo. Dia muito difícil para mim. Ruth fazia parte da minha família e sempre [era] recebida com carinho, como merecia". Ainda em março, Soraya Brandão, também ex-jogadora de basquete, morreu aos 63 anos, em decorrência da Covid-19. No último dia 8, Roseli Machado, maratonista que venceu a São Silvestre em 1996, foi outra vítima da doença, aos 52 anos.
Para os fãs de futebol, nada melhor do que um dia de clássico. Quando se trata de uma rivalidade baseada no sucesso dos clubes ou na localidade dos dois lados,
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Santa Cruz tende a "resgatar" Alexandre Gallo para o mercado, mas é fato que nomes como Milton Mendes, Péricles Chamusca e Jorginho também seguem na ativa
FOLHAPRESS - Bejarano; Delgado e Valencia; Pérez, Martínez e Otálvaro; Uribe. Foi assim, com sete jogadores, numa formação 2-3-1, que o Águilas Doradas entrou em campo pelo Campeonato Colombiano, contra o Boyacá Chicó. Mas por que atuar com somente sete jogadores, se as regras permitem ir a campo com 11? Certamente não é para provar que o time é tão bom que dá para ganhar com quatro a menos. A pandemia de Covid afetou de forma arrasadora o time da cidade de Rionegro (a 327 km da capital, Cali), que se viu antes da partida com 15 jogadores infectados pelo coronavírus. Com outros sete sem condições de jogo devido a lesões, o Águilas solicitou o adiamento do confronto à federação de futebol do país. O pedido foi negado, já que, no contexto da epidemia, os clubes se comprometeram por escrito a, para levar o campeonato adiante, atuar desde que haja sete atletas disponíveis. O Águilas tinha, sendo que um dos escalados na linha (Valencia) era goleiro. Os jogadores entraram em campo no silencioso estádio Alberto Grisales, em Rionegro, com duas faixas. Em uma estava escrito Primeiro a vida, e na outra, Jogo limpo. No duelo em si, no domingo (11), o Águilas não fez feio. Com quatro a menos, e em uma tarde/noite inspirada do goleiro de 36 anos Bejarano, que fez grande defesas, resistiu até os 13 minutos do segundo tempo, quando enfim foi vazado pelo zagueiro Plazas. O Chicó, que além dos titulares ainda tinha à disposição, para substituições, sete reservas no outro banco, o Águilas não tinha ninguém, tendo utilizado quatro, ampliou com Echeverri e Balanta (de pênalti). O placar de 3 a 0 poderia ter sido mais elástico, já que a equipe da casa, apesar da luta, estava entregue, porém o árbitro encerrou o jogo aos 34 minutos devido à lesão de Martinez. Quando uma equipe fica reduzida a seis jogadores, a regra não permite a continuidade da partida. Quero parabenizar a todos pelo esforço empreendido, declarou o camisa 1, Bejarano, eleito o melhor da partida, orgulhoso dele e dos companheiros. Nas redes sociais, o Águilas enalteceu a atitude de não ter desistido do jogo perder de W.O. era uma alternativa, postando: Perdemos? Não, senhor. Este grupo deu o seu melhor e ganhou respeito. O resultado, que esteve longe de ser humilhante, fez o Águilas cair da 16ª para a 17ª posição no Colombiano. Dezenove clubes disputam a competição, liderada pelo Atlético Nacional.
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Saúl e Giménez são os nomes mais pesados que podem deixar a equipe de Diego Simeone. Vrsaljko, Vitolo, Dembélé e Lucas Torreira completam a lista de dispensas
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cem dias do início dos Jogos Olímpicos, as obras de algumas das principais instalações ainda não estão prontas. O país vive um dos seus piores ciclos de recessão e grave crise política, com a presidente em meio a um processo de impeachment. Para piorar, uma epidemia é a justificativa de alguns atletas para desistir do maior evento esportivo do planeta. Em abril de 2016, esse era o cenário do Brasil e do Rio de Janeiro, às vésperas de receber a Olimpíada. A situação do Japão e de sua capital é bem diferente no mesmo marco da contagem regressiva para os Jogos de Tóquio-2020, mas o cenário tornou-se mais incerto do que há cinco anos por conta de um problema que os japoneses não puderam prever nos preparativos: a pandemia de Covid-19. Com quase tudo pronto antes de o coronavírus se espalhar pelo mundo, os japoneses estavam orgulhosos do ritmo de construção das oito arenas, dez locais temporários de competição e reformas nas 25 instalações já existentes. O presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Thomas Bach, definiu a cidade japonesa como sede mais bem preparada de todos os tempos. Esse nível de organização será ainda mais fundamental na tentativa de garantir a realização da Olimpíada após seu adiamento em um ano, em meio à crise sanitária mundial e às medidas restritivas necessárias para conter a proliferação do vírus. A última nova obra entregue, do Centro Aquático, foi concluída em março de 2020, alguns dias antes de o COI (Comitê Olímpico Internacional) anunciar o adiamento do evento. A cem dias dos Jogos do Rio, a organização corria para concluir a Arena Carioca 2, que ficaria pronta em maio, e o Velódromo. Este último foi entregue a quase um mês da cerimônia de abertura, realizada no dia 5 de agosto. A cidade sofria com quedas no fornecimento de energia elétrica e as novas arenas já eram alvos de críticas por confederações de outros países após participarem de eventos-teste. "Estão deixando a desejar em detalhes muito importantes em cada arena", disse, na ocasião, Francesco Ricci Bitti, presidente da Associação Internacional das Federações Olímpicas (ASOIF, na sigla em inglês) durante entrevista coletiva na Suíça. Um dos principais legados da Olimpíada na capital fluminense, a construção da linha 4 do metrô também havia se tornado uma dor de cabeça enquanto o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinava, no dia 25 de abril, o bloqueio de R$ 661 milhões das contas do estado para pagar aposentados e pensionistas. Uma semana antes, a Câmara do Deputados aprovara a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ainda em abril, outra avalanche para a imagem do Brasil foi o desabamento de trecho suspenso sobre o mar da ciclovia Tim Maia, na avenida Niemeyer, que deixou dois mortos. Com custo de R$ 44,7 milhões, a obra havia sido inaugurada em janeiro. Em fevereiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou estado de emergência de saúde internacional diante da zika e complicações relacionadas ao vírus. Transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, a doença pode causar microcefalia em bebês de mães infectadas durante a gravidez, além de outros problemas neurológicos em crianças e adultos. Epicentro da epidemia, o Brasil contabilizou, entre 2015 e 2016, 12,7 mil notificações de casos de crianças cujo desenvolvimento pode ter sido afetado pelo vírus, de acordo com o Ministério da Saúde. O epidemiologista Eduardo Massad calculou a chance de se pegar zika durante a Olimpíada: 3 casos para cada 100 mil habitantes. O COI recomendou às delegações que viajariam para o Brasil o uso de repelente e camisas e calças compridas. Claramente nada que possa ser comparado ao impacto da pandemia de Covid-19 no Brasil, com 13,5 milhões de casos até esta segunda-feira (12), e no mundo, com 137 milhões. "O Aedes não está em todos os países. A chance de um arbovírus [vírus transmitido por um artrópode] causar uma pandemia é quase zero", afirmou Helder Nakaya, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, em março do ano passado, quando o coronavírus ainda virava uma ameaça olímpica. Até agora, a Coreia do Norte já comunicou que não irá aos Jogos de Tóquio. Oficialmente, por causa da pandemia de Covid-19, mas devido ao contexto político a ação tem sido entendida como um boicote. No Rio, alguns atletas desistiram do evento alegando preocupação com o vírus da zika. Entre eles, os principais golfistas e alguns tenistas de destaque, como a romena Simona Halep, o canadense Milos Raonic e o tcheco Tomas Berdych, além da melhor dupla da história, os irmãos americanos Bob e Mike Bryan. Carlos Arthur Nuzman, então presidente do comitê organizador, disse que os golfistas desistiram de vir porque não há premiação em dinheiro no torneio olímpico. A modalidade estava fora do calendário desde os Jogos de 1904, em Saint Louis (EUA). Num passado recente no qual pouco se falava de negacionismo no Brasil, o velocista jamaicano Usain Bolt, questionado se viria para o Brasil apesar da zika, disse: "Sou rápido. Eles [mosquitos] não conseguem me pegar". Apesar da instabilidade e de todas as preocupações, a Olimpíada do Rio entregou um evento sem grandes percalços do ponto de vista da organização. Tóquio, bem preparada e com um inimigo invisível, espera dizer o mesmo nos próximos meses.