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    Mattos corre risco de demissão no Galo?

    Jorge Nicola
    Jorge Nicola
    19 de dezembro de 2020 2:30 AM

    Nos últimos dias, a imprensa mineira tem falado sobre uma possível demissão do diretor de futebol Alexandre Mattos, já que a presidência do Galo mudará de mãos no início de 2021. O que existe de verdade nesta história?

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"Eu conversei com o ministro Gilson [Machado], do Turismo, e isso já está em andamento. Na conversa, o presidente Bolsonaro deixou claro que [o tombamento] seria para proteger os atletas", afirmou à reportagem Marcelo Magalhães. A princípio, o encontro do secretário e do presidente com os atletas tinha como objetivo tratar de outros temas: os Jogos Estudantis Brasileiros e a assinatura do repasse de recursos federais para a reforma da pista de atletismo da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp (campus Presidente Prudente). A proposta de tombamento feita pelo arquiteto Ricardo Romano foi aceita pelo Iphan, que abriu um processo para discuti-la. Ela será analisada por departamentos técnicos do órgão, e depois uma decisão será tomada pelo seu conselho nacional. Há também um pedido paralelo, do ex-judoca e ex-vereador de São Paulo Aurélio Miguel, sobre o mesmo assunto. Não há prazo para conclusão da análise. Segundo Marcelo Magnani, especialista em direito ambiental e urbanismo e sócio do BNZ Advogados, o processo ter sido iniciado já condiciona qualquer mudança no local à aprovação do Iphan. "O tombamento dos bens pode ser provisório ou definitivo, conforme esteja o processo iniciado ou concluído. Para todos os efeitos, o tombamento provisório se equipara ao definitivo, o que significa dizer que qualquer alteração já precisa passar pelo Iphan", disse. Procurada, a Secretaria do Esporte do governo de São Paulo declarou que não foi notificada do processo, mas o comentou: "A decretação de tombamento deve ser sempre fundada em evidências técnicas do processo e, no caso do Iphan, comprovada a necessidade de preservação do bem em nível nacional. O Governo de São Paulo confia na isenção politica e na responsabilidade técnica que historicamente sempre pautaram as decisões do órgão". No fim de 2020, o governo paulista conseguiu impedir o tombamento em nível estadual. O Condephaat, órgão responsável pela decisão e que teve sua composição alterada por Doria, negou o pedido. Há também uma requisição equivalente na esfera municipal. A exemplo do Condephaat, o conselho do Iphan é composto por representantes do Poder Executivo, integrantes da sociedade civil e acadêmicos. De acordo o professor e antropólogo Antonio Arantes, ex-presidente do Iphan, o presidente da República não tem poder de interferência direta na autarquia, mas poderia, por exemplo, pressionar os membros indicados pelas secretarias ou ministérios do governo federal. "O que também não quer dizer que todos esses representantes tenham posições totalmente consistentes com o governo. Eles pensam com as próprias cabeças", afirmou. "De modo geral, pode haver uma certa instrumentalização dessas representações e articulações no sentido de que elas adotem determinada posição, o que é mais difícil com representações da sociedade civil. Por isso é importante o conselho ser plural." Com trâmites burocráticos semelhantes, a principal diferença entre o Condephaat e o Iphan é a esfera de atuação. O primeiro julga casos referentes ao estado de São Paulo, e o segundo, de abrangência nacional. Arantes acrescenta que o fato do Condephaat ter barrado o tombamento não altera as chances de ele ser aprovado ou não pelo Iphan, e que é comum que haja processos nas diferentes esferas. Sustenta, ainda, que a abertura do processo não antecipa um desfecho positivo, o que depende do conselho entender que a preservação é de importância nacional. Em dezembro de 2020, o governo Doria já sofrido um golpe nos planos que tem para o local, quando a Justiça decidiu suspender a publicação do edital de concessão do aparelho esportivo. Agora, mesmo que o governo do estado derrube a liminar judicial, o edital seria aberto sob dúvidas. O tombamento não inviabilizaria a concessão diretamente, mas impediria alterações no local (não só em seus edifícios) que descaracterizassem os atributos que o fizeram ser considerado um patrimônio histórico. Em outubro de 2019, o secretário de esportes de São Paulo, Aildo Ferreira Rodrigues, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo que, dentre os projetos apresentados até então, alguns transformariam o atual ginásio em um shopping e outros demoliriam a pista de atletismo. Tudo isso poderá ser barrado. "O envolvimento ali vai muito além do ginásio. Tem piscina, pista... óbvio que sabemos que não tem um grau de funcionamento maravilhoso, mas estaremos ao lado dos atletas e da memória esportiva nacional", disse o secretário de esporte de alto rendimento do governo federal e ex-jogador de handebol, Bruno Souza. Segundo ele e Marcelo Magalhães, a secretaria acompanha a pauta há tempos, mas foi com a aproximação dos atletas que o órgão resolveu participar de forma mais ativa. Caso o tombamento não avance, o plano B da pasta de Esporte do governo Bolsonaro poderá ser tentar federalizar o complexo estadual. "Uma última alternativa", definiu Souza. Essa opção, na opinião de especialistas ouvidos pela reportagem, é mais difícil de se concretizar. A principal possibilidade seria uma desapropriação do imóvel pela União, que precisaria ser aprovada pelo Poder Legislativo e se concretizaria mediante pagamento em dinheiro de uma contrapartida, segundo o decreto-lei 3.365/41. O governo federal também pode tentar negociar com o governo estadual a requisição do bem. No entanto, dada à rivalidade política entre Bolsonaro e Doria e aos interesses do governo paulista em conceder o complexo, nada aponta para esse caminho. A concessão do Ibirapuera é contestada por atletas há anos pelo fato de o local ser um importante berço do esporte nacional. Medalhistas olímpicos, como Maurren, Domingos e os judocas Tiago Camilo, Felipe Kitadai, Rafael Silva e Henrique Guimarães, entre outros, treinaram no local. O plano também enfrenta a resistência do COB (Comitê Olímpico do Brasil) e de arquitetos e historiadores. O estádio de atletismo do complexo foi desenhado por Ícaro de Castro Mello, importante nome da arquitetura esportiva, e Nestor Lindenberg assina o complexo aquático. Criado em 1984, o local sedia o Centro de Excelência Esportiva do estado de São Paulo, o antigo Projeto Futuro. Serve de alojamento para atletas, que tem à sua disposição piscina, pistas, quadras e sala de musculação. Maurren Maggi morou seis anos no local e afirma que as condições ruins em que ele se encontra atualmente se devem a um sucateamento por parte do governo estadual. "Eu perguntei pra ele [Bolsonaro]: estamos com essa situação do Ibirapuera que a gente não sabe o que vai acontecer. Ele falou 'já está resolvido, não está, secretário?' Fiquei emocionada", afirmou ela, convidada pelo governo federal a se tornar embaixadora dos Jogos Estudantis Brasileiros. André Domingos, outro dos embaixadores, entende que a preservação do complexo seria uma vitória, mas que é necessário ir além. "Como vai passar o rolo compressor em tudo aquilo? Isso nos dá a oportunidade de melhorar [o local]. Não tem saudosismo, precisamos preservar e melhorar para voltarmos a receber os atletas e os projetos sociais ali", afirmou.

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      A Federação Paranaense de Futebol (FPF) divulgou no penúltimo dia de 2020 a tabela e o regulamento do Campeonato Paranaense de 2021

    • Folhapress

      Palmeiras vai à final da Libertadores com menos contratações e mais base

      SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Dos 29 jogadores que defenderam o Palmeiras na atual edição da Libertadores, 8 foram formados nas categorias de base do clube. É a maior proporção (27%) de pratas da casa no elenco alviverde em uma disputa da competição continental desde o início da parceria com a patrocinadora Crefisa, em 2015. O time disputa a decisão do torneio no próximo sábado (30), diante do Santos, em jogo único no Maracanã, às 17h. Gabriel Menino, 20, e Danilo, 19, têm sido titulares da equipe de Abel Ferreira, enquanto Gabriel Veron, 18, e Patrick de Paula, 21, alternam entre os 11 iniciais e o banco, muito em decorrência de lesões. Os números refletem a principal mudança de filosofia de trabalho implementada pela diretoria alviverde, sob o comando do presidente Mauricio Galiotte, a partir da temporada 2020. A demissão do executivo de futebol Alexandre Mattos, substituído por Anderson Barros, foi o primeiro ajuste de rota, em dezembro de 2019. Mattos teve uma gestão marcada pela liberdade de buscar no mercado os atletas que julgasse necessários para o elenco. Em quatro temporadas, o ex-diretor participou da contratação de oito técnicos e mais de 60 jogadores, grande parte bancada com o dinheiro vindo da patrocinadora. Já Barros assumiu incumbido de priorizar a base. Em 2019, o Palmeiras teve a segunda maior receita entre os times da Série A: R$ 671 milhões (em valores corrigidos) arrecadados, só atrás do Flamengo, com R$ 889 milhões, segundo análise publicada pelo Itaú BBA. A própria Crefisa gostava do estilo do ex-dirigente alviverde. "Confio tanto no Alexandre Mattos que, se ele sair, vou rever o investimento que faço no aporte para contratações", disse Leila Pereira, conselheira do clube e presidente da empresa, em 2017. Durante a gestão dele, foram três títulos conquistados, os brasileiros de 2016 e 2018 e a Copa do Brasil de 2015. Faltou, porém, o maior dos objetivos do time e da patrocinadora: ser campeão da Libertadores Chegar às semifinais do torneio, em 2018, ano em que o clube teve somente dois jogadores da base entre os 28 que entraram em campo, foi o melhor resultado palmeirense no torneio continental com Mattos na direção. Além disso, o período com gastos elevados no departamento de futebol ampliou a dívida do clube, uma das razões pelas quais houve a mudança na gestão. Segundo relatório do Itaú BBA, de 2018 para 2019 a dívida total do Palmeiras subiu de R$ 440 milhões para R$ 530 milhões. Parte desse valor é devido à Crefisa, em um débito originado após a Receita Federal determinar em 2018 mudança no modelo de parceria entre as partes. Até então, além do patrocínio, a empresa fazia aportes extras para levar reforços ao clube, e esses valores não necessariamente eram devolvidos. A revisão da Receita fez com que as transações fossem consideradas empréstimos que o Palmeiras passou a ter de quitar. A divida inesperada irritou parte da torcida, sobretudo por contratações como a do atacante Carlos Eduardo, que chegou ao clube em 2018 por R$ 25 milhões. Em campo, ele não deu o retorno desejado. Por isso Galiotte determinou que em 2020 o Palmeiras teria de ser mais criterioso na busca por reforços e passar a colher os frutos dos investimentos que fez na formação de jovens. Segundo o gerente das categorias de base, João Paulo Sampaio, nos últimos anos foram gastos R$ 90 milhões no setor. Os garotos conquistaram uma série de títulos, como o tetracampeonato paulista sub-20 (2017, 2018, 2019 e 2020), a taça do brasileiro da categoria, em 2018, além da Copa do Brasil de 2019. Sampaio afirma que atletas revelados e que acabaram negociados pelo clube antes de terem uma oportunidade no profissional renderam aos cofres palmeirenses R$ 284 milhões nos últimos três anos. "Não é todo ano que tem de subir atletas em grande quantidade. Alguns ainda vão passar mais tempo na base. Mas esse [aproveitamento maior] é um caminho sem volta", diz o gerente. Vanderlei Luxemburgo foi o primeiro técnico contratado sob a nova filosofia palmeirense. Com ele, o time conquistou o Campeonato Paulista de 2020, ao vencer o Corinthians na final, decidida nos pênaltis. Coube a Patrick de Paula converter a cobrança decisiva. Com a demissão do treinador, em outubro, quando ele não resistiu à pressão pelas atuações irregulares da equipe sob seu comando, o Palmeiras traçou como meta buscar um técnico com conhecimento para trabalhar com jovens promessas. "Investimos nas categorias de base e muitos garotos já estão na equipe profissional, então definimos uma filosofia de jogo, fizemos contratações pontuais, pesquisamos detalhadamente o mercado e contratamos o técnico Abel Ferreira para implementar esse novo conceito", disse Galiotte, após a chegada dele. Em seu processo para se tornar treinador, o português trabalhou na base do Sporting, um dos clubes de Portugal com mais tradição em revelar jogadores. Lá, ele ajudou a formar o inglês Eric Dier, atualmente no Tottenham e um dos representantes da Inglaterra na Copa do Mundo de 2018. Entre as pratas da casa do Palmeiras que têm trabalhado com Abel, o volante e lateral direito Gabriel Menino tem sido um dos destaques na Libertadores. Ele é o quarto jogador do elenco com mais tempo em campo, segundo o site oGol, com 904 minutos jogados, atrás de Weverton, com 1.080, e de Viña e Gustavo Gómez, ambos com 953. O camisa 25 também é o quarto colocado no ranking de artilharia do time alviverde no torneio continental, com três gols, ao lado do atacante Gabriel Veron. Wesley (contundido), 21, Danilo e Patrick também marcaram na competição, cada um com um gol. "Há uma mescla muito bem feita de jovens com experientes. É uma visão que tenho para o futuro. Não [vem] de agora quando cheguei, vem de antes, então vamos seguir esse trabalho", decretou Abel.

    • Folhapress

      Santos desafia 'cartilha' de boa gestão na rota para final da Libertadores

      SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Na noite de Quito, em 24 de novembro do ano passado, o auxiliar Marcelo Fernandes percebeu que aquele time do Santos não era como outro qualquer. "Depois de tudo isso, acho que há algo especial reservado para essa equipe", ele disse a funcionários do clube no vestiário do estádio Casa Blanca, na capital equatoriana. Minutos antes, o Santos havia vencido a LDU por 2 a 1 na partida de ida das oitavas de final da Libertadores. Ganhou na altitude de 2.850 metros da cidade pela primeira vez depois de 58 anos. Isso aconteceu apesar de um surto de Covid-19 que havia tirado dez jogadores da partida. Além deles, o técnico Cuca, seu irmão e assistente Cuquinha e outros integrantes do departamento de futebol também estavam afastados pela doença. Dois meses depois, o Santos, que passou por um dos anos mais conturbados de sua história e ainda atravessa crise financeira, está na final da Libertadores desafiando quase tudo o que a cartilha de uma boa gestão recomenda. No próximo sábado (30), enfrentará o Palmeiras, às 17h, no Maracanã. "O objetivo sempre foi chegar à decisão, apesar de todas as dificuldades. Era estar a uma partida do Mundial", afirma Cuca. Ele se lembra de ter dito ao irmão, assim que voltou à Vila Belmiro, em agosto de 2020, que aquele elenco tinha potencial para dar certo. O treinador reconhece que, de certa forma, os acontecimentos fora de campo serviram para o time se unir dentro dele. Uma unidade que ninguém deseja ver rompida antes de sábado. Funcionários do clube disseram à reportagem que, no meio da festa no vestiário da Vila Belmiro, após o 3 a 0 sobre o Boca Juniors pela semifinal, o atacante Marinho interrompeu a celebração para dizer a integrantes do comitê de gestão que todo o esforço dentro de campo tinha de ser reconhecido pelos dirigentes. O recado do atacante era um pedido para que os pagamentos sejam colocados em dia. Andres Rueda assumiu como presidente em 1º de janeiro. Recebeu o elenco com salários da carteira em ordem, mas com dois meses de direitos de imagem do elenco atrasados, além de uma parcela do 13º a ser quitada. A folha de pagamentos do futebol profissional é de cerca de R$ 7,5 milhões mensais. Em 2020, o Santos chegou a dever dois meses de salários e seis de direitos de imagem. Isso aconteceu no meio do processo de impeachment do ex-presidente José Carlos Peres. Acusado de má gestão pela comissão fiscal do conselho deliberativo, ele foi afastado pelos conselheiros em 28 de setembro do ano passado. O ex-dirigente nega ter cometido irregularidades e considera que todo o processo foi político. Em outubro, o Santos se viu ameaçado de perder quase todos os seus patrocinadores se não suspendesse o contrato firmado com o atacante Robinho --na época condenado em primeira instância por estupro coletivo na Itália. Pressionado, tomou essa medida. "O Santos chegou à final da Libertadores porque atletas, comissão técnica, demais funcionários e comitê de gestão se fecharam em um grupo único, colocando questões como as dificuldades financeiras em segundo plano, priorizando os resultados dentro de campo", afirma Orlando Rollo, que assumiu a presidência com o afastamento de Peres e fez a transição até a posse de Rueda. A constatação de pessoas ouvidas pela reportagem é de que, quanto mais os problemas se acumulavam fora de campo, mais Cuca conseguia blindar o elenco. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, no início deste mês, ele reconheceu ter feito muito mais em questões administrativas no Santos do que em outros clubes na carreira. "A gente sabia que as dificuldades seriam enormes, que os atrasos seriam constantes. Tentamos colaborar no que pudemos e fomos transparentes com os jogadores. O Cuca foi o líder, o gestor, o paizão de todo mundo. Ele conduz muito bem esses processos", afirma Felipe Ximenes, que ocupava o cargo de superintendente de futebol e foi demitido por Rueda. Ximenes provocou desconforto ao dizer que os salários estavam pagos, quando isso não havia acontecido. Cuca se queixou, no final de 2020, de não saber a quem relatar os problemas: ao superintendente, ao presidente em exercício ou ao eleito. Rollo adotou a política de fazer o que era possível para agradar o elenco. Pediu ajuda à CBF para que a Conmebol adiantasse o pagamento das premiações pelas classificações na Libertadores. O prazo normal seria de 10 dias, mas o clube passou a recebê-las em 24 horas. Toda a quantia foi destinada a pagar os jogadores. Pela vaga na final, o Santos recebeu R$ 5 milhões. Se conquistar o título, o prêmio acertado com os atletas é de R$ 10 mlhões dos cerca de R$ 85 milhões (US$ 15 milhões) pagos pela Conmebol. Rueda, antes de ser presidente, emprestou dinheiro que garantiu ao clube o acordo com o Hamburgo (ALE) referente à dívida da contratação do zagueiro Cleber Reis. Por causa de débitos com Atlético Nacional (COL) e Huachipato (CHI), o Santos ainda está proibido de registrar novos atletas. As cobranças são referentes, respectivamente, às aquisições do zagueiro Felipe Aguilar e do meia-atacante Yeferson Soteldo. A prioridade dada ao elenco na busca de resultados foi levada às últimas consequências. Em reunião do comitê de gestão com Rollo e integrantes da administração de 2020, Rueda questionou o não recolhimento de impostos e parcelas do Profut, programa de refinanciamento de débitos com a União. Ele ouviu como resposta que o mais importante era tentar ficar em dia com os jogadores. A questão fiscal poderia ser resolvida com refinanciamentos. A dívida total da agremiação está em R$ 550 milhões. Nesta segunda-feira (25), o Santos anunciou o patrocínio pontual para a final do jogo online Fortnite. Segundo o site Diário do Peixe, o acordo renderá cerca de R$ 1 milhão para o clube e poderá ser prorrogado pelo restante da temporada. A ideia é que todo o sacrifício será recompensado com uma vitória no próximo sábado. Caso ocorra, o tetracampeonato tornará o Santos, de forma isolada, o maior campeão brasileiro da história da Libertadores.

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