Ex-Barcelona é acusado de abandono familiar por jornalista

Jasper Cillessen, goleiro holandês, atuou pelo Barcelona e foi alvo de denúncia da jornalista Maria Morán, com quem teve relacionamento na Espanha.

Jasper Cillessen, goleiro holandês, atuou pelo Barcelona e foi alvo de denúncia da jornalista Maria Morán, com quem teve relacionamento na Espanha.
Jasper Cillessen, goleiro holandês, atuou pelo Barcelona e foi alvo de denúncia da jornalista Maria Morán, com quem teve relacionamento na Espanha. Foto: (Jeroen Meuwsen/Soccrates/Getty Images)

Atualmente atuando pelo NEC, da Holanda, o goleiro Jasper Cillessen, que atuou no Barcelona entre os anos de 2016 e 2019, quando se transferiu para o Valencia, também da Espanha, foi acusado pela jornalista espanhola Maria Morán, com quem teve relacionamento durante o período que atuou no país espanhol, de abandono familiar e de não cumprir com as obrigações com a filha que teve com Morán.

De acordo com a advogada de Maria Morán, o abandono começou no momento do parto da filha dos dois, quando o goleiro holandês se recusou a pagar 1.200 euros para que a jornalista fosse internada em um hospital para dar a luz à criança. Segundo o jornal espanhol Marca, especializado em esportes, quem teve de arcar com os custos foi o avô da jornalista, de 90 anos de idade.

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Aproveitando a data de 8 de março, quando se marca o Dia Internacional da Mulher, Maria Morán realizou uma publicação em seu perfil oficial no Instagram, o qual a jornalista privou de novos seguidores, onde diz que: "Tive que aguentar ameaças, daquelas 'pessoas' que acreditavam ter o direito de decidir sobre a sua vida. Tive que aguentar insultos, porque aqui só quem tem poder tem razão. Aqueles que por dois anos tentaram me calar, me fazer pequena, me sentir um lixo. Tive que aguentar ameaças, daquelas 'pessoas' que acreditavam ter o direito de decidir sobre a sua vida. Tive que aguentar insultos, porque aqui só quem tem poder tem razão. Aqueles que por dois anos tentaram me calar, me fazer pequena, me sentir um lixo. Tive que ficar calada, não levantar a voz por medo de perder o emprego, por medo de perder você. Porque infelizmente as ameaças neste país, na maioria das vezes, se concretizam".