Brasília não deve ser sede de Fla-Flu por veto ao público
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A reforma do gramado do Maracanã, que impossibilitará a realização de partidas no templo do futebol brasileiro até as semifinais do Campeonato Carioca poderia fazer com que o clássico Fla-Flu, válido pela quarta rodada do campeonato estadual, fosse disputado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, mas um veto decretado pelo Governo do Distrito Federal, que proíbe a presença de público nos estádios, deve mudar os planos dos investidores que compraram o mando de campo.
Chegou a ser cogitado que o Estádio Kléber Andrade, localizado em Cariacica, no Espírito Santo, fosse o palco do clássico, mas a pequena capacidade de público o impossibilita. A ideia mais provável é que o Estádio Raulino de Oliveira, do Volta Redonda, seja o definido.
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O decreto 42.950 mudou a determinação que havia sido feita no fim de novembro do último ano, que garantia a presença de público caso houvesse controle de entrada e saída sem aglomerações.
A alta de casos, internações e mortes por conta da Covid-19, porém, ocorrida por causa da variante Ômicron do Coronavírus, fez com que o Governo mudasse o regime de controle a partir do dia 12 de janeiro.
Na próxima temporada, será utilizada uma combinação de grama natural com fibras sintéticas, tornando o gramado do Maraca híbrido.
O gramado híbrido, utilizado em diversos estádios da Europa e outros continentes, é uma combinação de grama natural com fibras de polietileno, que faz uma espécie de 'costura' entre os dois materiais, para que a grama não 'solte' com tamanha facilidade, como ocorre quando não há a fixação ideal.
A obra, que se iniciou em dezembro, terá custo total de R$4 milhões, sem que os clubes de futebol que fazem uso do estádio tenham que desembolsar algo. A empresa que faz gestão do Maracanã é a responsável pelo projeto.