SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Dono dos últimos quatro títulos mundiais -e de seis dos últimos oito-, o Brasil estabeleceu amplo domínio do circuito masculino de surfe. Há vários nomes consolidados, três campeões em ação, figuras emergentes. Só falta uma campeã. De acordo com o executivo da WSL (Liga Mundial de Surfe), é questão de tempo. Erik Logan, 50, que dirige a entidade desde 2020, vê na categoria feminina o próximo território a ser conquistado pela "Brazilian Storm", a "tempestade brasileir
Brasileiro que brilhou no Glorioso em 2018 troca de equipe no futebol asiático
O lateral-esquerdo chega como uma opção para ser substituto de Welington e repor a saída de Reinaldo