SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Quando o árbitro sinalizou o pênalti aos 25 minutos do segundo tempo, Suellen Silva do Nascimento, 32, colocou a bola debaixo do braço e esperou. Era uma metáfora da sua vida no futebol. Colocar partidas debaixo do braço por dominá-las em campo. E esperar pela grande oportunidade. Fez a cobrança, acertou o canto direito e correu para comemorar. Bateu no peito. Apontou com o dedo indicador para o chão, como se fosse Cristiano Ronaldo. Foi a jogada que deu ao Palmeirin
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