SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "O ideal seria não ter cabeçadas no futebol." Uma das maiores autoridades brasileiras no assunto, o neurologista do Hospital das Clínicas e livre docente em neurologia pela USP (Universidade de São Paulo) Renato Anghinah sabe ser essa uma opinião radical. Mas percebe também que o esporte caminha para a discussão sobre o impacto dos choques de cabeças durante as partidas. Principalmente entre os mais jovens. Esse debate se tornou mais forte nos últimos dois meses. Em
Atacante brasileiro se envolveu em polêmica com Mbappé no último final de semana
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