SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "O ideal seria não ter cabeçadas no futebol." Uma das maiores autoridades brasileiras no assunto, o neurologista do Hospital das Clínicas e livre docente em neurologia pela USP (Universidade de São Paulo) Renato Anghinah sabe ser essa uma opinião radical. Mas percebe também que o esporte caminha para a discussão sobre o impacto dos choques de cabeças durante as partidas. Principalmente entre os mais jovens. Esse debate se tornou mais forte nos últimos dois meses. Em
Autor de dois gols no último jogo contra o São Caetano, Jonas balançou a rede após dois anos e quer aproveitar o momento para superar as dificuldades na competição
Após negociar com o Boca Juniors, uruguaio acerta permanência na Europa e se juntará à clube da La Liga